Textos poéticos/contos/crônicas todas terças, quintas e sábados... ou quando a inspiração mandar...

sábado, 24 de outubro de 2015

Sem Valor


Um farrapo sujo de pano de chão usado

Um carro totalmente enferrujado e carbonizado

Um alimento perecível velho e vencido

Um lixo irreciclável

Assim pareço ser para tantos

E quem saberá me desmentir isso?

Quando o meu amor, o meu coração fervente

Permanece para sempre assim

Sem valor 

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