Aquela cerveja importada de garrafa esverdeada
ainda arde
ainda bate
E meu coração tão tolo e ferido por todas as paixões da Terra
ainda bate
ainda arde
E eu insisto em dizer e querer e viver e fazer e que pena que "amar" não rima com "êr"
Mas rimarei com você
E eu aguardo n'Aquele o qual não deixa nenhuma sombra variando como relógio de sol
Somente o Sol da Justiça raiar, fazer-me brilhar como o sol subindo do amanhecer
Não para que eu apareça, pois que sou só chama, sem o Oxigênio viro lembranças que se vão
com a fumaçaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Assim somos nós e ainda queremos ser mais
Quando somos tão pouco ou menos ainda
E ainda arde, ainda bate, aquele ardor do peito, aquele bater no fígado
Aquele ardor que nem Engov tira, aquele ziriguidum que se tira com um tiro
Quem vai mais? Quem vem mais?
Quem não voltará jamais... na guerra ou na paz, eu ainda te quero mais que demais
Sem mas
Nenhum comentário:
Postar um comentário