"Eu estou vivo de novo", é o que falo ao despertar de meu caixão
Ao meu redor zumbis rodeiam-me querendo meu cérebro
Ressuscitados pela Cabala maldita desse sistema
Dominados por cânticos cultistas em línguas profanas
"Marana malax, crudux cruo"*
Exterminar toda essa blasfêmia insana
Que transforma todos os homens em mortos-vivos
Dominados por gárgulas e monstros infernais
O império da blasfêmia, Tchernobog
Destruíram não só a minha vida, mas a de minha amada
Ophelia, exposta crucificada em um altar pagão
"Rest in Pieces"**, perversos adoradores do mal
Levaram meu amor, agora pagarão com seu sangue
Ou com o meu, talvez
Se a morte a mim levar antes.
* "Morte aos infiéis, sangue fresco"
** "Descanse em pedaços"
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